terça-feira, 29 de junho de 2010

Como a educação influencia nossa vida e o tipo de lazer que vamos ter?


Achei interessante essa tirinha, pois a Mafalda expõe uma pessoa sem estudos como uma fracassada e isso interfere no tipo de lazer que essa pessoa vai ter, como será sua visão de mundo, quais serão suas influências e como ela será vista pelas outras pessoas...Enfim...
Tema importantíssimo para ser discutido! ;)

Vivendo um dia de bacana....

Video bem interessante e engraçado do sambista Dicró, morador do suburbio carioca, curtindo uma vida de ricaço em SP.....







domingo, 27 de junho de 2010

ATÉ QUANDO?

Essa é a realidade do país, mas vamos tentar mostrar nesse blog que existe pessoas que tentam mudar essa realidade e que embora poucas estão tentando mudar o futuro de nossas crianças. Ela precisam de educação, lazer e cultura, não de mais porrada...



"Lula - Pão e Circo para o Povo" - Até quando vai durar essa encenação, o país precisa de IGUALDADE, não de "suborno" !!!

Todos temos o direito de ser feliz...

Chega de preconceito, o direito de se divertir é livre, independente de raça ou classe social.

Todos queremos ser livres!!!

 
CIDADÃO-CIDADÃ
Jorge Mautner

Assim como é natural o vôo da borboleta
Assim como falta uma mão no maneta
Assim como não acho nada de anormal
No fato de você ser trocaletra
Acho que se deve ser diferente
E não como toda a gente
Mas igualmente ser gente
Como toda essa gente
Deste país continente, e de todo o planeta
Assim como é lindo o pirata apesar de ser perneta
Com uma mão segurando a mão do grumete
E com a outra a luneta
Dizendo é natural que os anjos do juízo final toquem trombeta

E vieram pelos espaços os anjos do senhor
E desceram como pára-quedas azuis e transparentes
No meio do campo de batalha
Que era televisionado vinte e cinco horas
Por dia, via satélite, a cores
E no meio dos horrores
Tocaram suas trombetas
E derrubaram a muralha de Jericó
Quem, quem, quem a não ser o som
Poderia derrubar a muralha dos ódios
Dos preconceitos, das intolerâncias
Das tiranias, das ditaduras
Dos totalitarismos, das patrulhas ideológicas
E do nazismo universal?

Acho que todo cidadão
Ou cidadã
Deve ter possibilidades de felicidades
Do tamanho de um super Maracanã
E deve e pode ser azul, negro ou cinza
Sorridente ou ranzinza
Verde, amarelo e da cor vermelha
Deve-se somente ser e não temer viver
Com o que der e vier na nossa telha
Vivamos em paz
Porque tanto faz
Gostar de coelho
Ou de coelha...

domingo, 13 de junho de 2010

Quanto custa seu domingo?


Enquanto escrevo-lhes nesta tarde agradável de domingo, não posso deixar de lembrar das muitas pessoas que estão trabalhando. Estas que, já cumpriram anteontem suas horas de labuta previstas por lei. As ditas “horas extra” são teoricamente facultativas, porém, alguns motivos permitem com que os empresários possam contar, regularmente, com mão de obra nos períodos de descanso.
Entre os motivos, tem destaque o endividamento dos operários. Este que é gerado pelo notável desequilíbrio entre os salários e o absurdo custo de vida de uma sociedade de consumo capitalista. Transformando, culturalmente, qualquer atividade em atividade atrelada ao uso de recursos financeiros, inclusive o lazer.
Nesse caso, as horas extra, criam ilusória tranqüilidade, pois, ao mesmo tempo que geram acréscimo na renda familiar, levam a uma redução nos gastos. O problema é que essa tranqüilidade geralmente só se aplica a questão financeira. Isto porque, jornadas estendidas de trabalho geram problemas como: estresse, conflitos familiares, problemas de saúde e uma notável alienação conseqüente da execução de praticamente só um tipo de atividade.
Da perspectiva dos empresários, o uso do labor extraordinário pode parece lucrativo. Pois, nos períodos de maior demanda, evita a necessidade da contratação de mão de obra adicional, que numa provável oscilação da economia, se tornara ociosa. Porém, esta é uma visão superficial, visto que um “colaborador” que enfrenta as dificuldades, já citadas, de uma jornada estendida, quase que fatalmente terá redução visível em sua produtividade, além de, elevar suas chances de sofrer acidente de trabalho. Isto, ainda, não se restringe ao funcionário em questão, pois ele se relaciona com seus colegas, que , podem ser contagiados por seu estado de espirito.
As argumentações apresentadas, levam a crer que os períodos de descanso, tem uma razão de ser. E, também , existe uma necessidade de se desvincular as atividades de lazer, das de consumo, isso quando uma prejudica a outra.

Alguns dos argumentos deste texto devem ser demonstrados através de pesquisas e entrevistas com especialistas. Espero que o grupo concorde comigo que estes devem ser os proximos passos do projeto.

domingo, 6 de junho de 2010

Lazer ou...



Boa Tarde galera,

É comum nos textos que venho lendo sobre lazer, encontra-lo descrito como auxiliar ou mesmo integrador da educação. Contudo, isso leva a uma reflexão sobre o lazer do senso comum (as vezes alienador), confrontado com o ideal de lazer como ativo no desenvolvimento sociocultural.
Sugiro que esse confronto, em diversos cenários socioeconômicos, seja integrante de destaque nas reflexões por vir.