domingo, 8 de agosto de 2010

Questionário sobre a nossa aula "livre" de Estrutura e Dinâmica Social

A primeira pergunta que fiz foi:

Você encontrou no filme alguma coisa apresentada em sala?O quê? E em que parte?
  1. Sim, o personagem principal tenta se desligar daquilo que ele julga como mesquinho como dinheiro e status, constrói valores diferentes e um novo modo de vida (Larissa Criscuolo)
  2. Sim, a vontade de mudar, de fugir das convenções; o filme todo (Arnaldo Aguiar Jr.)
  3. Sim, pois ele quer se desligar do materialismo, do cotidiano, estar longe das pessoas, em comunhão com a natureza (Letícia Feijó)
  4. Sim, a saída das estruturas pré-definidas, buscando um novo caminho (Valfredo José Pires)
  5. Sim, pois ele vai descobrindo a própria identidade e o seu papel no mundo ( Sara Soares)
  6. Sim, quando o personagem se depara com uma situação de idealização em que seus pais e amigos vivem, onde este tenta fugir dessa "máscara" que todos usam dentro da sociedade (Giovana Marin)
  7. Sim, a vontade de buscar o seu "eu" junto da natureza (Raíssa Lopes)
  8. Sim, o garoto do filme busca o que é "verdade" para ele (Katusca Dell'Antonia)
  9. Sim, romper com o estruturalismo (Lucas Daniel de Macedo e Silva)
  10. Sim, oposição ao estruturalismo; visão da verdade como algo plural, cada um tem a sua. (Rachel Martinuzzo)
 Como avalia a organização da sala?
3 pessoas consideraram ÓTIMA
3 pessoas consideraram MUITO BOA
4 pessoas consideraram BOA

Se tivermos uma nova oportunidade de aula como essa, o que gostaria que fosse feito?

Os alunos sugeriram prática de algum esporte, filme, teatro, música, visitas culturais, documentários, debates, discussão sobre algum tema atual, etc.


Críticas?

Metade das pessoas não tinham críticas, as que tinham reclamaram da pontualidade, da escolha do filme que não foi democrática, foi mal organizada e reclamaram que podiam ter escolhido um filme mais curto.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

O Lazer Na Periferia - Os Equipamentos de Lazer nos Bairros de Baixa Renda

A falta de lazer é um dos grandes problemas encontrados na periferia. Nos bairros de baixa renda, os jovens reclamam da falta de praças esportivas e até mesmo de não haver asfalto nas ruas. Se querem buscar lazer, sem virar reféns da televisão, são obrigados a se deslocar para outros bairros. No entanto, até isso é difícil, pois o trajeto de ônibus que vai da localidade até outro bairro, pode consumir até uma hora de viagem. Jogar vôlei na rua seria uma alternativa, se não fossem os carros que constantemente passam nas ruas, levantando muita poeira e impedindo a prática do esporte no lugar.

Da mesma forma, temos que lembrar que as praças, os parques e os espaços públicos de lazer mais belos e cuidados estão nos bairros mais nobres da cidade, estes espaços quase nunca são utilizados pela classe média, que tem como uso para lazer shoppings, bares, boates, de tal maneira que os freqüentadores desses espaços públicos são empregadas domésticas, babás e porteiros que trabalham em residências nestes locais.

Enquanto isso, os raros espaços e equipamentos destinados ao lazer nos bairros de baixa renda se encontram em péssimo estado de conservação, devido aos atos de vandalismo praticados pelos próprios moradores do bairro, a esse respeito entramos na questão da formação que o indivíduo recebe para praticar tamanha agressividade contra um bem de seu próprio uso, contudo essa é uma questão bastante complexa a qual não abordaremos nesse artigo, mas também é importante citar a falta de manutenção dada por

parte da prefeitura a esses equipamentos, pois sua obrigação com o cidadão não consiste apenas em fornecer ou viabilizar um espaço de lazer, mas também mantê-lo para que haja continuidade do seu uso.
 
Por:
Iolanda Barros
Professora Orientadora Maria Raquel Mattedi